Ao ser iniciado na maçonaria um grande fato ocorre a todos nós, o abandono da vida profana e o renascimento de uma nova vida dentro da maçonaria.
Começando nossos estudos maçônicos o aprendiz passa a entender a vida e vê-la com outros olhos, pois seus valores passam a ser combater os vícios, a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros, ao mesmo tempo em que desenvolve suas virtudes.
Desta forma nos aperfeiçoamos, passamos a buscar as raízes do conhecimento, nos polindo a cada instante e deste modo levantando templos à virtude e cavando masmorras ao vício.
Tendo uma nova vida que se torna visível aos olhos maçônicos, porém nem sempre visível ao mundo profano, demonstramos uma conduta reta e justa.
Deste modo, além da nova vida, dos aperfeiçoamentos, dos novos conhecimentos, dos novos valores e diretrizes de vida, passamos a reconhecer e ser reconhecido na irmandade maçônica, sempre nos lembrando do dever natural de ampararmos nossos irmãos.
Através da maçonaria passamos a cultivar uma verdadeira e sincera amizade entre os irmãos, cultivando incondicionalmente o princípio da solidariedade humana e desta forma unindo a todos, independentemente de raças, crenças, filosofias ou nacionalidades.
Resumindo, temos uma nova vida, a vida maçônica.
Irmãos: Douglas Ribas Busse, José Amilton Chemin, Renato Nickel, Roberto Dyninski Arruda e Roberto Rubens de Campos (Grande Loja do Paraná)